Coisas dos jornais e afins...

Em primeiro lugar, gostava de realçar a crónica que Fernanda Câncio fez no DN sobre o álcool e o conceito errado que os jovens e a sociedade em geral, têm sobre droga e álcool , desta vez, estou em completa concordância com ela até porque considero o álcool como a droga mais democrática e pesada de todas e quem já visitou um Centro Regional de Alcoologia percebe logo esta afirmação.
Embora a percentagem de pessoas que sofre por abuso e adição ao álcool seja muito maior do que em comparação com a heroína , a verdade é que tem sido tratado como um problema menor pelo Estado e seus governantes, isto já para não falar nos danos colaterais como a violência( doméstica e outra), sinistralidade rodoviária e laboral, elevadas taxas de mortalidade por cirrose hepática, sucídio e por aí fora . Mas já chega de desgraças.
Desta feita, li no JN um artigo que falava sobre os esquecimentos nas carruagens do metro do Porto e fiquei a saber que há gente muito esquecida nesta cidade e arrabaldes, se não como teria sido alguém esquecer-se de um carrinho de bebé, um pneu e até mesmo uma tábua de passar a ferro.
Bem, eu queria falar de mais coisas mas vou-me deitar que amanhã tenho uma entrevista de trabalho ás 10h e preciso de acordar bem.